terça-feira, 1 de setembro de 2009

"Liberade é essencial"


Diante do meu pensar falaste em liberdade! Sim! Hei de concordar contigo, pois que da liberdade me valho para dizer do meu pensamento, que em gigas e megas lhe chegam ao sentidos.

Sentidos? Sim! É com acuidade sensorial que lhe exponho minha sinestesia e o que dela resulta.

Essencial? De que outra forma se falaria em liberdade senão com essência? É com ela que está a coragem para dizer-te tanto da minha. Não vês que minha essência se liberta diante de ti?

A vida? É claro que digo "sim" ao que em mim se faz vida, ora brilhante como o início do sopro, ora ofuscada pelo teu olhar dentro do meu olhar. De qualquer forma é vida e, seja qual for a forma... Que a vida, mesmo que seja trilhando "estradas do nada em busca do coisa nenhuma". Não deixo de ir por sentir, apenas me locomovo mais lenta.

Fraqueza? Sim... Eu as tenho, e muitas. Os que se regozijam com elas, que façam bom proveito... Se precisarem de minha fraqueza, pois aí está. Eis que estou triste, e sóbria com minhas verdades. e digo, pois se não digo, a vida me surpreende com sua brevidade, e com iminência do passar sem que eu tenha dito.

Minina? Sou sim! Sou "minina" tua a dizer-te de mim que já cansas de saber.

É claro que me adora! Meu adorar-te já andou te olhando!!

Beijão? Se assim o queres... Outro igual em ti! Se não se importares... Peça com liberdade, que eu vá receber teu beijo. Direi sim, pois que com minha liberade, levarei meu beijo. Os meus sentidos ainda preferem-te em mim. Os teus sentidos ainda preferem-me em ti. Sejamos livres então! Não um do outro... Um no outro. Isso deve bastar!


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